crítica: mary and max

uma eterna amizade que ninguém pode perder, sem dúvida um dos melhores filmes de animação dos últimos tempos.

  mary and max conta-nos a história entre duas pessoas que embora vivem em mundos diferentes têm um grande desejo de um dia poderem estar frente a frente, mary vive na australia e tem apenas 8 anos de idade já max vive em nova iorque, é um homem maduro e tem vários problemas psicológicos. o facto de estarem a viver em dois continentes completamente diferentes faz com que a curiosidade aumente e é aqui que surge o auge cómico, que se baseia nas dúvidas que cada uma das personagens tem relativamente ao continente desconhecido. 

   os cenários e a caracterização dos personagens torna o filme ainda mais deslumbrante, sendo visualmente único, embora não consiga agradar todo o público, principalmente quem está habituado á nova tecnologia que é utilizada na animação digital. nos tempos que decorrem temos visto uma progressão relativamente á tecnologia que é utilizada na animação, o que é bom para uns e mau para outros, por exemplo a walt disney juntamente com a pixar nesta ultima década tem apostado na animaçao digital, embora não seja os seus melhores filmes, acaba por não desapontar os apaixonados pela animação, mas o que é certo é que já chega a saudade dos velhos e bons filmes tal como a bela e o monstro, mary and max surge aqui como uma mistura entra a animação digital e a animaçao tradicional, não pecando como a grande maioria das ultimas animações pelo excesso de estupidez e de humor barato. é uma obra que revela maturidade e inteligência por parte do realizador não deixando para a trás a sensibilidade.

trailer